domingo, 29 de dezembro de 2013

sábado, 21 de dezembro de 2013

Radan


Treino de comandos à distância com nosso cão Radan

Treino



domingo, 15 de dezembro de 2013

Cães farejadores


Os cães farejadores  


Graças às extraordinárias capacidades sensoriais do cão, em particular a do olfato, o animal pode ser utilizado em tarefas muito variadas, algumas delas, realmente, inesperadas. Assim, existem cães farejadores, meteorologistas e, até, geólogos. Alguns estão sendo treinados para encontrar obras de arte roubadas outros, em grande número para detectar drogas camufladas em bagagens e cargas.
OS CÃES A SERVIÇO DA ARTE
Para identificar uma obra de arte, ou um objeto de coleção, roubados e disfarçados, utiliza-se um grande número de processos (implantes metálicos, tintas invisíveis, etc.). No entanto, por muito numerosos e diferentes que sejam, estes meios não são de uma eficácia total.
Duas investigadoras francesas, Claudine Masson, do INRA CNRS, e Marie-Florence Thal, do CEIA, tiveram a idéia de recorrer aos cães. O princípio do seu método baseia-se na utilização de substâncias (cuja fórmula se mantém em sigilo), invisíveis a olho nu e imperceptíveis ao olfato humano, que se podem pulverizar sobre um quadro, por exemplo.
Ensinam-se os cães jovens, da Polícia Civil e da Federal, a reconhecerem tais substâncias. Têm sessões periódicas de treinamento até que consigam identificar as moléculas odoríferas presentes, mesmo que estejam misturadas com outros cheiros, O cão transforma-se, assim, num "detector biológico", muito superior a todos os "farejadores" físicos existentes.
No entanto, quando as moléculas são multiplicadas para se conseguir uma infinita variedade de códigos que correspondam a outros tantos odores, os detectores físicos são, incontestavelmente, mais eficazes.
Mas os cães têm, sobre todos os outros meios, a vantagem do deslocamento. É possível levá-los, facilmente, ao lugar em que esteja uma obra de arte para ser identificada. Nos aeroportos, nas estações ferroviárias e nos restantes lugares públicos, é só passear com eles por entre as bagagens. Os cães treinados serão capazes, durante toda a sua vida, de farejar as esculturas, as jóias ou os quadros roubados, na condição, é claro, desses objetos estarem "marcados’. As obras marcadas por este processo são incluídas num fichário informatizado.
Os trabalhos de Claudine Massori e de MarieFlorence Thal proporcionaram-lhes um prêmio. As duas pesquisadoras criaram uma empresa de segurança.
OS CÃES METEOROLOGISTAS
Em Nova Iorque, uma emissora de rádio local contratou como meteorologista uma jovem cadela Labrador chamada Cindy. Quando ela queria sair de manhã, isso significava que ia fazer bom tempo. Se ficava enrolada no seu cesto, era porque o tempo ia estar ruim.
Realmente, o cão é capaz de prever, principalmente chuva ou vento, daí a expressão "está um tempo de cão". Segundo se diz, ele o anuncia, comendo grama, revolvendo-se no chão, cavando e farejando por todos os lados. E possível que seja sensível às variações da pressão atmosférica, através dos gases que emanam do solo em quantidades cada vez menores e que detecta pelo cheiro (ver Les Animaux-Météo, de Philippe Copé, Balland, 1982).
Como muitos outros animais, os cães agitam-se durante o tempo que precede os terremotos: por isso, pode ser útil observar o seu comportamento.
OS CÃES FAREJADORES
No começo da década de sessenta, foi colocado em prática, na Finlândia, um programa dirigido pelo Instituto de Pesquisa Geológica e subsidiado pelo governo, de treinamento de Pastores Alemães para descobrirem depósitos de minerais (em especial cobre e níquel). Assim, o primeiro cão geólogo deve ter sido um Pastor Alemão chamado Rajan, treinado pelo finlandês Pentti Mattason. Passado muito pouco tempo, Rajan havia conseguido descobrir 330 amostras de mineral numa superfície de nove quilômetros quadrados, muito mais do que um homem munido de um aparelho detector.
A eficácia dos cães alcançou um alto grau, tanto em terreno pantanoso como em terra oculta por musgo ou coberta de neve. Assim, existiu um Pastor Alemão que farejou minerais a vários metros de profundidade, sob um solo esponjoso, estando o recorde em doze metros.
O treinamento é longo. Inicialmente, ensina-se o cão a localizar as rochas que contêm sulforetos, misturando-as com amostras comuns.
Depois treina-se o animal para cavar a terra e latir quando encontrar um mineral interessante, primeiro na superfície e depois debaixo de terra. Para isso, caminha a uns dez metros do homem, que lhe vai dando as ordens. As vezes os cães operam em grupos de três, numa formação em leque. Neste trabalho, nem mesmo os mosquitos, que existem em tão grande quantidade na Lapônia, os detêm.
Encantados pela experiência finlandesa, a antiga União Soviética e a Suécia também formam cães geólogos. Na carreira dos cães, poderiam ser incluídas muitas outras proezas, (embora nelas pareça intervir um sexto sentido havendo quem não hesite em classificar essa capacidade de paranormal).
OS CÃES FAREJADORES
O prodigioso olfato do cão tem sido uma das características destes animais mais utilizadas pelo homem há séculos. O seu sentido olfativo é, surpreendentemente, cerca de mil vezes superior ao dos seres humanos. Portanto, tenta-se aproveitar eficazmente esse maravilhoso órgão biológico de detecção, o nariz do cão.
A idéia de se utilizar os cães para a detecção de tóxicos, remonta à época da guerra do Vietnã durante a qual, o consumo de heroína entre os soldados norte-americanos causou graves problemas.
Em 1970, os norte-americanos decidiram drogar cães para fazer com que detectassem a droga quando sofriam da síndrome de abstinência.
Este cruel e bárbaro procedimento foi logo abandonado pois os cães assim intoxicados sofriam de transtornos hepato-renais e cardíacos que lhes causavam rapidamente a morte...
Por conseguinte, é totalmente errôneo pensar que os atuais cães rastreadores de drogas estejam drogados.
Se tal método fosse utilizado hoje, seria severamente punido. De qualquer maneira, não serviria para nada pois, os cães devem ser operacionais durante as vinte e quatro horas do dia, uma vez que as operações de rastreamento não são programadas com antecedência.
O RASTREAMENTO OU A PAIXÃO PELA BRINCADEIRA
O cão rastreador deve ter várias qualidades. Deve ser um bom cão cobrador, dar provas de ter uma grande resistência física e estar dotado de potentes qualidades olfativas. Também deve sentir paixão pela brincadeira, pois esta é a base do treinamento. Depois de ter aprendido a responder à chamada do dono, andar a passo, sentar-se e ficar quieto, o jovem cão aprende as primeiras lições especializadas brincando com a droga... mas sem que isso acarrete algum problema para a sua saúde.
Em um saco de nylon introduzido num tubo de PVC, um dos materiais mais duros, coloca-se um pouco de maconha. O tubo em questão, tampado nas suas extremidades e com minúsculos buracos, é envolvido numa folha de poliuretano e depois em um tecido de algodão, para que se pareça o mais possível, com os brinquedos para cão. Acostumado ao cheiro da droga, o cão deve encontrar o seu brinquedo favorito escondido de uma maneira cada vez mais difícil; nos assentos, nos faróis ou no filtro de ar de um automóvel.
Para o cão, o rastreamento é apenas uma excelente ocasião para brincar com o dono.
CADA UM COM A SUA ESPECIALIDADE
Depois dessa primeira fase de treinamento, o cão deve se acostumar ao ritmo dos aeroportos, ao movimento das auto-estradas, e entrar em contato com ou trás drogas, desta vez as mais pesadas: heroína, cocaína, morfina... Só então a dupla dono-cão será realmente operacional.
Regra geral, cada cão especializa-se numa única variedade de droga, o que lhe permite alcançar uma eficiência máxima.
Mesmo quando a droga estiver numa caixa hermeticamente fechada, através do material desprendem-se moléculas de ar portadoras do seu odor, e mais ainda se o pacote esteve numa atmosfera com a temperatura muito alta. O cão experiente pode, inclusive, detectar a droga num lugar tão insuspeitável como por baixo de 30 centímetros de azeite, numa cisterna de água ou um saco de especiarias. Na alfândega dos aeroportos, por exemplo, o cão explora a uma velocidade incrível, qualquer equipamento, pacote ou veículo.
Os traficantes de drogas, assim que constataram a eficácia deste novo método de busca, experimentaram diversos meios para despistar o cão. E a busca perdeu eficácia durante um tempo devido à pimenta, aos alhos, à cebola ou às bombas de mau cheiro.., com que se impregnavam os objetos que levavam a droga. Mas os treinadores organizaram cursos mais complexos para acostumar o cão a todos esses odores até torná-lo quase infalível.
Em outubro de 1986, traficantes suíços transportaram gatos no carro onde tinham escondido as drogas para enganar o olfato dos cães da alfândega. Os cães, seduzidos frente ao odor e à visão dos gatos, esqueceram-se por completo do que tinham aprendido. Mas descobriu-se o subterfúgio e ensinou-se aos cães que não fizessem caso da presença dos pequenos felinos.
Graças a estes indispensáveis auxiliares, todos os anos se descobrem quilos de drogas. E uma coisa é certa; para o cão, tudo isto não passa de uma brincadeira.
AS RAÇAS
As duas raças de cães que os profissionais preferem são o Pastor Alemão, de treinamento fácil e flexível, utilizado peles polícia e pelas alfândegas, e o Retriever do Labrador dotado de um faro excepcional, uma robustez a toda a prova e uma excepcional paixão na busca. Na realidade, trata-se menos de raças particulares do que de um tipo de cão. Os "farejadores", estão dotados de um olfato incomparável e sabem utilizá-lo. Em certos casos prefere-se o Labrador porque é um animal resistente e de tamanho menor que o Pastor Alemão. Introduz-se mais facilmente pelos celeiros e pelos sótãos. Sociável, brincalhão e hábil, o Labrador é um cão doce, equilibrado e muito receptivo.
http://www.dogtimes.com.br/farejadores.htm

Competições

Competições
Troféus e medalhas da Cão Social

Como vivem os cães na Suíça

por Patricia Uellendahl (Zurich)

Os cães aqui na Suíça têm uma vida bem diferente dos cães no Brasil. Aqui não existe vira-lata passeando pelas ruas. Todos os proprietários de cães devem registrá-los (acima de 6 meses de idade) e pagar uma taxa de Sfr. 100 (francos suíços) por ano (mais ou menos R$ 140,00). Essa taxa é chamada de "Hundesteuer", "Imposto de cão".

Todos os cães recebem um número de registro gravado em uma medalha. Isso ajuda a localizá-los no caso de perda. O registro dos cães é feito na polícia local que localiza o dono do animal perdido através do cadastro. Periodicamente, a polícia oferece aos proprietários de cães, cursos como cuidados, treinamento, etc..

Na Alemanha, há um programa na tevê, duas vezes por mês, que mostra todos os cães recolhidos nas ruas, para quem quiser adotá-los.

O preço para a compra de um cãozinho varia de Sfr 100 a Sfr 2000. O custo mensal para a manutenção de um cão médio aqui na Suíça é cerca de Sfr 30.00 a Sfr 40.00. A vacinação é obrigatória e custa entre Sfr 20.00 e Sfr 30.00. Uma visita ao veterinário pode custar Sfr 60.00 por consulta.

Conseguir um apartamento que permita cães não é nada fácil, pois a maioria dos proprietários não aceita animais de estimação em suas residências. Normalmente, os contratos de aluguel mencionam se os cães são permitidos ou não. Durante viagens, há vários lugares onde você pode deixar seu animalzinho de estimação. Aqui há vários pet-hotels e a diária custa em torno de Sfr 20,00 e Sfr 30.00 (sem alimentação). Eu, particularmente, conheço um casal que deixa seu cão nos Alpes. Nesse hotel onde a cadela passa as "férias", há um pequeno rio e no inverno ela brinca na neve.

Aqui na Suíça, cães são permitidos em praticamente todos os lugares: aeroportos, restaurantes, bares, trens, ônibus. Nos trens, ônibus e bondes há bilhetes para cães, que pagam meia tarifa. Há até um cartão de descontos para cães (igual ao cartão de descontos para as pessoas) chamado Hundeabonament. Esse cartão permite que o cão pague meia tarifa em todos os meios de transporte.

Os cães aqui são tratados como animais e não como seres humanos. Eles não usam de maneira alguma roupinhas, sapatinhos, chapeuzinhos, lacinhos. Mesmo em dias de chuva forte, neve ou temperaturas abaixo de zero os donos não colocam roupas em seus cães. Quando mencionei que colocava roupa no meu cão no Brasil, as pessoas acharam um absurdo!


As raças mais comuns na Suíça são os Sennenhund, cães típicos do cantão de Berna e Apenzeler. Sennenhund significa em inglês: dog of the alpine pastures (ou cão dos pastos alpinos).

Os São Bernados não são tão comuns como pensamos. Apesar de serem o símbolo dos Alpes Suíços, poucas pessoas possuem esse cão, pois eles são caros e necessitam de espaço. Outras raças bastante comuns são: Labrador, Golden Retriever e o West Highland White Terrier.

O mais interessante por aqui é que em todos os parques e áreas verdes existem "lixos" chamado Robidog. São caixas metálicas como lixos, com sacos plásticos para que os proprietários apanhem a caca de seus cães.

Uma outra curiosidade: aqui em Zurich há vários bebedouros em diferentes formas e a maioria deles tem uma parte baixa para os cães.
Vida de cão...
www.vidadecao.com.br

Restaurante para cães

Os apresentadores da Band, Patrícia Maldonado e Gilberto Barros, apaixonados por seus bichinhos de estimação, foram conhecer um restaurante que é, literalmente, "bom pra cachorro".

Localizado em São Paulo, o Passaparola é uma mistura de bar e pizzaria. Mas, o restaurante tem um grande diferencial: nesse local, os visitantes caninos não só têm entrada livre, como também um cardápio especial para o refinado paladar, com versões italianas de rações especiais.

Em um encontro descontraído, Patrícia e Gilberto conheceram essa novidade e aproveitaram a oportunidade para colocar o assunto em dia. Acompanhados de seus melhores amigos, a yorkshire Laika e a buldogue Bora, os dois falaram sobre a carreira, hobbys, emoções, sonhos e amigos. O encontro ainda rendeu uma pontinha de Patrícia no quadro "Contra o Relógio", do programa A Grande Chance, com Gilberto Barros.

A matéria vai ao ar nesta terça (23/10), no programa Atualíssima.

Kaila e Heros

Kaila e Heros
Olá ,nós somos a Kaila e o Heros

Kisi

Kisi
Oi meu nome é Kisi sou sobrinha da minha tia Claudia

Dunga

Dunga
O caçula da escola !

Iane

Iane

Troglo

Troglo

amigos inseparáveis

amigos inseparáveis
Fly e Soter curtindo um final de tarde na praia

vigilante rodoviário

vigilante rodoviário
Para os que são da época, e também para os que não são vale a pena matar a saudade, do nosso lendário amigo da série Vigilante Rodoviário e seu fiel amigo e parceiro " lobo". A sua participação na caominhada 2007 da tv tribuna foi um sucesso, trajado a carater e com a sua viatura que ainda mantêm todas as caracteristicas da época da série.Muito legal mesmo e como voltar no tempo.

Visita do vigilante rodoviário em Santos

Iane

Iane

Caominhada 2008

Mais uma vez a caominhada foi um sucesso milhares de pessoas e seus amigos de 4 patas deixaram suas casas em uma manhã de domingo para fazer novas amigos e praticar a posse responsável. Parabêns a todos os participantes e organizadores,ah não esqueçam que em 27 de julho a cidade de São Vicente também estara realizando a sua caominhada, a saída será às 10 horas na Praça Heróis de 32 e a chegada na Praça Tom Jobim não percam !!!

Caominhada 2008

Caominhada 2008